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sábado, 19 de janeiro de 2013

A Flor




A flor soltou-se,
Desprendeu-se,
E, bailando em rodopios,
Voou com o vento,
Entregou-se.

Ainda havia
Beleza nas pétalas,
Ainda havia 
Uma cor em seu centro...

A flor sobre a pedra,
Numa entrega
Ao seu destino...


8 comentários:

  1. Oi minha poeta preferida, bom dia!
    Não poderia ser melhor poder abrir meu sabado com esta beleza de FLOR em versos, sob o signo de Ana Bailune!

    Lindo, simples e meigo.

    Encantou-em as corujinhas, sou fã delas!!

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  2. Ai Ana,coisa linda de poesia!Um ciclo que também passamos como essa flor.Seu blog está muito florido,adorei!bjs e bom fim de semana!

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  3. Belo por demais este poema sobre a flor... Parabéns!

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  4. Oi Ana! decobri onde likar para entrar no seu blog, sou aprendiz mesmo!
    Obrigada pela vista e por deixar lindos comentários.
    Adorei sua poesia. Oela me fez lembrar: a rosa é linda e mesmo com suas folhas secas caindo, conserva o perfume e a beleza. Assim tem que ser a vida, cada faze que vivemos devemos nos amar e curtir, viver como se cada dia fosso o último!!
    Bjuss fica na paz de Deus.

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  5. Ainda com beleza ela se vai, mas não renega o destino. Cumpriu, com louvor, a sua missão. Bjs.

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  6. Veio escrever seu destino
    na pedra
    suas palavras escritas
    com as pétalas pendidas
    que vou ao vento
    que desprendeu-se da haste
    do jardim
    dos campos
    enfim
    sem beija-flor
    sem abelhas
    escreveu seu epitáfio
    na pedra

    mui belo poeta!

    Luiz Alfredo - poeta

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  7. Linda e encantadora poesia Ana! Ao lê-la, entrei em devaneios e voei junto com as pétalas da flor! Seu blog faz muito bem aos olhos e à alma! Neste domingo ( 20/01/13) logo pela manhã fui contemplada com tão lindos versos!

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  8. Uma flor
    Teve seus momentos
    Puros sentimentos
    De pássaros
    Voou pelo seu azul
    Nas asas do vento
    Pétalas de cata-ventos
    Desprendida da haste
    Da raiz interior
    Pousou na pedra fria
    Agora sua lágrima murchou
    O orvalho emudeceu
    O néctar arrefeceu
    O colibri é um sonho
    Subjetivo
    Sua vida é uma pedra
    Aonde veio escreve
    Seu penúltimo verso
    Vislumbrar o universo
    E escrever seu epitáfio
    No seu último jardim
    Ou quem sabe
    Veio ensinar a pedra
    Os mistérios de uma flor
    Um pouco de sentimento.

    Luiz Alfredo - poeta



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