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terça-feira, 12 de julho de 2016

Para Quem Adora Comprinhas...






Para quem adora fazer comprinhas para a casa, existem dois sites muito bacanas que eu descobri: o Privalia e o Westing Home and Living.

 O Privalia, além de coisas para a casa - móveis, cama e mesa, adornos, cortinas e outras coisas - também vende roupas, acessórios e sapatos, além de perfumes e artigos para presentes. Ainda não o utilizei, mas quando o fizer, deixarei a minha experiência aqui. Para usá-lo, basta baixar o aplicativo da Privalia no Google Play ou na apple Store. 

O Westing Home and Living eu já usei, e é muito legal. Não há necessidade de baixar aplicativos. Eu comprei através de um anúncio no Facebook, mas já tinha ficado conhecendo ao ver uma entrevista da proprietária na Globo News. Eles entregam direitinho, dentro do prazo. 

O único problema de ambos os sites é o frete, que não sai de graça, apesar do Privalia oferecer frete 
grátis na primeira compra. Ambos também oferecem descontos na segunda compra se algum amigo seu também os utilizar (eu ganhei $20,00 no West Home and Living). Mas o frete vale a pena, se você comprar um pouquinho mais.

Os sites trabalham com mercadorias que ficam em oferta durante um determinado tempo, e algumas ofertas podem ser realmente muito boas; então, se você estiver interessado em alguma mercadoria, melhor comprar rapidinho.

No Privalia há uns bowls lindos em oferta, a partir de 24,90 cada, enquanto vi uns muito parecidos em uma loja física aqui em Petrópolis por nada mais, nada menos que... $89,90 cada! Por isso, mesmo se você pagar frete, muitas vezes vale a pena, pois por 89,90, você compra três bowls, enquanto na loja física, você só compra um.

E as coisas são lindas!

Divirtam-se, e boas compras.







segunda-feira, 11 de julho de 2016

A Alma







De repente, assim do nada, parecia que uma nuvem negra tinha resolvido ficar sobre a minha cabeça. As cores da paisagem desbotaram, o frio se intensificou e pensamentos ruins começaram a tomar conta de mim. Uma onda de negatividade fazia penetrarem as suas gavinhas aos poucos, sorrateiramente, tentando dominar o sentimento. O dia estava lindo, mas nada daquela beleza conseguia chegar até mim. Eu olhava pela janela e só sentia tristeza.

Fui lá para fora, e comecei a pensar em uma porção de coisas ruins, que já tinham acontecido e que não seria mais possível modificar. Coisas que há muito tempo eu já tinha deixado para trás, lá no passado, pois eu já as tinha vivenciado e aprendido o que podia com elas. E vieram os questionamentos: "Talvez, se eu tivesse conseguido..." "Quem sabe, se eu tivesse insistido um pouco mais..." pensamentos inúteis e depressivos, pois as coisas se deram da maneira que tinha que ser, e eu não teria o poder de mudá-las nem se eu tivesse brigado com o mundo e com Deus. 

De repente, eu me dei conta: como é que aquelas coisas poderiam ter chegado assim, daquela forma tão repentina, se há questão de minutos, tudo estava indo bem? De onde vinham aqueles pensamentos tão mórbidos e irritadiços? Me dei conta de que eles não vinham de mim; a impressão que eu tinha, é que alguma coisa estava me obrigando a pensar daquela forma, me arrastando à força para um estado de tristeza no qual eu não queria permanecer. Eu precisava lutar contra aquilo!

E comecei a pensar em todas as coisas pelas quais eu deveria - devo - ser grata. Olhei em volta, e agradeci pela minha casa, pela comida que não falta à nossa mesa, pela minha família, meu marido que eu amo acima de tudo, meus cães (os de hoje e os de ontem), meu trabalho, o fato de eu ter sempre tido mãe e pai cuidando de mim enquanto eu precisei deles, e também por todos os bens materiais que pudemos conquistar (sem deixar que nós fôssemos conquistados por eles), pelos bons vizinhos que eu tenho, do tipo que quando ficam sabendo que você está resfriada, preparam xarope de mel e guaco e vem trazer para você, que pintam sua casa, dão banho em seus cães e ajudam no que podem. 

Aos poucos, as nuvens negras foram indo embora. Não há pensamento ruim que permaneça quando a gente se lembra de agradecer, e quando a gente simplesmente decide que eles não vão ficar. Por que eles surgem, assim, do nada? Eu acredito que às vezes eles podem ser enviados para nós de propósito através dos pensamentos de pessoas que não gostam da gente. Mas quem tem a maior força sobre nós somos nós mesmos e Deus. Não podemos nos esquecer disto. 

Noutras vezes, eles até parecem ter surgido do nada, mas estavam ali dentro da gente o tempo todo, e nós os ignoramos porque não queríamos lidar com eles. 

Mas eu acho que desta vez, foi o primeiro caso. Ninguém fica de mal com a vida de um minuto para o outro, com dor de cabeça e enjoado, cansado e bocejando feito louco quando há alguns segundos apenas estava cantando e feliz da vida. Não mesmo! 

Mas assim como quem manda na minha casa sou eu, quem manda na minha alma também sou eu. Podemos lutar contra esse tipo de coisa! Podemos e devemos. Devemos lamentar que coisas assim aconteçam, porque acho que há lugar para todo mundo no mundo, todos temos o direito de estar aqui.  Não é preciso mandar coisa ruim para ninguém. Isso é uma perda de tempo.

E a melhor forma de agir quando nos sentimos assim, é agradecendo pelas coisas boas que temos na nossa vida - e não são poucas. Cantar ajuda. Fazer alguma atividade vigorosa, como caminhar ou varrer o chão, também podem ajudar. Tomar uma xícara de chá assistindo a um bom filme, ou ler um livro motivador, faz milagres. O que não podemos jamais deixar acontecer, é permitir que as gavinhas da depressão e do pessimismo nos envolvam. Podemos também chamar o Anjo da Guarda (sempre faço isso) ou rezar para um santo de devoção. O meu, é São Jorge.  

O mundo tem andado estranho... as pessoas se odeiam, se maltratam e maltratam umas às outras por nada. Esta semana eu me surpreendi porque uma pessoa da qual eu sempre gostei de repente, assim do nada, me disse uma coisa horrível, mesquinha. Fiquei triste, e muito chocada. Sempre nos demos muito bem, e ela sempre foi gentil comigo, e de repente... e eu acho que são essas energias ruins que andam circulando pelo mundo, no meio da gente. Não podemos deixar que elas nos peguem.



Paixão por Cerejeiras













sexta-feira, 8 de julho de 2016

Anselm Grün







Anselm Grün, sobre a gratidão:




“A gratidão possui algo de libertador. Ela me liberta da obrigação de me comparar com os outros e colocar minhas obras e minhas habilidades acima deles. Ela me dá a possibilidade de me alegrar com o outro, de me sentir feliz com o que ele conquistou. Não preciso desvalorizar nem rebaixar a mim e nem a ele. Meu valor não se perde quando reconheço o valor do outro com gratidão; assim, a gratidão me liga ao outro. Não sou eu seu concorrente e ele não é o meu. Olhamos juntos para aquilo que Deus nos dá de presente; às vezes para o outro, às vezes para mim, algumas coisas para mim e algumas coisas para o outro. A gratidão possibilita um bom relacionamento e nos liberta do constante confronto, da obrigação de nos compararmos constantemente com os outros. Toda pessoa tem motivos suficientes para ser grata. Não sou apenas grata pelo que Deus me deu, mas também pelas pessoas com quem Ele me presenteou e pelas pessoas a quem Ele deu muitos dotes que não encontro em mim. Não preciso ter tudo em mim. É bonito poder admirar no outro algo que me falta. Não sou invejoso, mas me alegro com a riqueza nas outras pessoas. “



Basta







Basta uma brisa mais leve,
Perfume de flor,
O roçar de uma pena de passarinho
Caída do céu, por acaso,
Basta um olhar mais raso,
Atravessado,
Um cheiro de bolor dentro de um livro,
Ouvir um riso distraído,
Nem mal nem bem intencionado.

Basta uma palavra, um recado,
Um esbarrão acidental,
Uma música antiga tocando de repente,
Uma lembrança escondida que vem à tona,
Basta um ‘não’, por mais suave,
Um filme mais triste,
Um vento mais frio,

Basta ver um cão abandonado,
Mesmo que esteja feliz,
Um pedaço de jornal rasgado
Voando pela calçada,
Os sons de passos apressados
Passando por mim, sem me ver,
Basta, eu juro,
Fechar os olhos e tentar esquecer,

E eu não me esqueço,
E eu me despedaço,
Pois hoje, bastam apenas palavras ditas
Em um tom um pouco mais duro,
E eu arrebento a alma de encontro a um muro,
E choro, choro, choro
Até morrer...





terça-feira, 5 de julho de 2016

Lágrima









A lágrima é um alívio,
Dor em estado líquido,
É chuva em solo seco
Consolo ao desconsolo
É rio que se estende
Entre duas distâncias.


A lágrima é palavra
Que escorre, silenciosa,
Sem medo ou vaidade,
Demonstra à inconstância
Da vida, e a saudade
Sem pompa ou circunstância.


A lágrima é a resposta
Que a vida nos entrega
Quando tudo se acaba;
A lágrima é a aldrava
Que bate, bate, bate,
Sobre a porta fechada.


A lágrima é o alívio
Que nunca será cura,
A reação mais doce
Quando a vida é mais dura.


Mas mostra que no peito
Vazio de alegria
Existe um coração
Que embora esteja morto,
Há de bater, um dia...





Pra Você Pensar







“Um único homem sem alegria basta para criar numa casa inteira um mau humor contínuo e para a envolver numa nuvem escura: e é um milagre se este homem não está presente! É preciso muito para que a felicidade seja doença tão contagiosa. De onde é que isso vem?” 

 Friedrich Nietzsche



E se Nietzsche falou, está falado.

Que tipo de pensamentos e sentimentos você anda espalhando pela sua casa? Sobre o que vocês costumam conversar quando estão reunidos? Quando você anda pela sua casa, que tipo de energia te envolve: Alegria? Tristeza?  Gratidão? Medo? Raiva? Prosperidade? Inveja? Arrependimento?  Abundância? Felicidade? Lealdade? Parece simples, mas é muito importante prestar atenção.

Quando alguém chega à sua casa, você sente que tal pessoa está confortável, à vontade, ou está inquieta, olhando o relógio sempre? 

E você: como se sente na sua casa? Pode ficar sozinho e se sentir bem, ou procura fugir desse encontro consigo mesmo de todas as maneiras? Consegue sentar-se por alguns minutos sem os estímulos da TV, livros, aparelho de som, computadores ou telefones celulares? 

Você escuta a sua casa? O que ela anda dizendo?



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VERDADES

Alguns falam de doçura, Desconhecem O regurgitar das abelhas, O mel que se transforma dentro delas, Dentro das casas de cera. Falam do luxo ...